Os programas maliciosos podem ser agrupadas em famílias de "malware " , o que representa quase a metade do total, os cavalos de Tróia são o maior grupo , 80,9 %, seguido por " backdoors " ( 18,8 por cento) e " exploits " (0,3 por cento) , de acordo com os dados .
Os cavalos de Tróia, na área de mobilidade , geralmente são especializados no roubo de dados pessoais , que mais tarde vendida em mercados negros internet , de acordo com o relatório.
Ameaças não classificados , respondendo por 53,6% de todos os programas que não são estritamente incluem prejudiciais, mas muitas vezes escondem funções de espionagem e, sobretudo, envolver-se em repetição indiscriminada de anúncios. Eles são muitas vezes difíceis de desinstalar .
Dirigimo-nos para este ano , G Data alerta para o possível surgimento de malwares capazes de roubar moedas digitais diretamente a partir de telefones "inteligentes" e tablets eletrônicos com sistema operacional Android.
Ele também avisa a concentração previsível da "energia" pela indústria no desenvolvimento de ameaças do cibercrime capazes de interferir com as operações bancárias " on-line " com plataforma e ataques de roubo de dados pessoais.
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